“É PARA A LIBERDADE QUE CRISTO NOS LIBERTOU” (Gl 5,1)
Na Liturgia desta segunda-feira, XXVIII Semana do Tempo Comum, na 1ª Leitura (Gl 4,22-24.26-27.31-5,1), o Apóstolo Paulo se serve das histórias de Agar e Sara (Gn 16,1-16; 21,8-21) para fazer a comparação entre a antiga e a nova Aliança. O filho que Abraão teve com Agar, de modo natural, é escravo e simboliza os que estão sob a Lei. O filho que Abraão teve com Sara, por causa da promessa, é livre como aqueles que nasceram do Espírito por meio da fé em Jesus.
No Evangelho (Lc 11,29-32), vemos que não é um sinal maravilhoso que leva as pessoas à conversão, e sim a adesão ao projeto da nova história, manifestado na Palavra de Jesus. Não faltaram os sinais de Deus semeados ao longo da história da salvação. Faltaram, isto sim, corações abertos e fé para acolher a comunicação divina e obedecer a vocação à santidade que o Senhor concede a todos.
Boa reflexão e que possamos produzir muitos frutos para o Reino de Deus.
Pe. Leomar Antonio Montagna
Presbítero da Arquidiocese de Maringá-PR
Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Graças, Sarandi-PR




