OS AMIGOS, EMBORA NOS CONHEÇAM, NOS AMAM
Na Liturgia desta sexta-feira, 7ª Semana do Tempo Comum, na 1ª Leitura (Eclo 6,5-17), vemos que a verdadeira amizade não se baseia em interesses, e por isso permanece firme também na desgraça. Podemos dizer ainda que a amizade é por excelência o sacramento da relação humana em grande comunhão com Deus.
No Evangelho (Mc 10,1-12), vemos que Jesus recusa ver o matrimônio a partir de permissões ou restrições legalistas. Ele reconduz o matrimônio ao seu sentido fundamental: aliança de amor e, como tal, abençoada por Deus e com vocação de eternidade. Diante desse princípio fundamental, marido e mulher são igualmente responsáveis por uma união que deve crescer sempre, e os dois se equiparam quanto aos direitos e deveres.
Boa reflexão e que possamos produzir muitos frutos para o Reino de Deus.
Pe. Leomar Antonio Montagna
Presbítero da Arquidiocese de Maringá-PR
Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Graças, Sarandi-PR




